sábado, 31 de janeiro de 2015

Prova 3 Roldanillo

Como minha aterrisagem no dia anterior num pequeno campo foi meio em curva, acabei jogando longe o cano do lastro, então as 7:00 estava na frente de uma casa de ferragens tentando comprar braçadeiras de plástico.  Na Colombia nem as lojas abrem no horário, só as 7:15 as portas abriram, e estava com pressa pois deveria estar na sede do campeonato para colocar o parapente no caminhão.  Mas lá também tudo anda atrasando então sem problemas ! 



Decolagem principal de Roldanillo

Prova um pouco mais curta marcada, de 70km, infelizmente não temos previsão meteorológica alguma, então as provas são marcadas conforme a experiência dos pilotos da comissão de provas.  Acho estranho voar sem previsão de meteoro, mas assim está o esquema aqui.   

Inspecionando meu equipamento, vi que meu tirante estava descosturando, fiquei preocupado, mas um piloto experiente me falou que não haveria problema.  Mas claro que não decolei totalmente em paz. Vento de frente perfeito, fui em frente, subi bastante, mas em seguida começou o dia enrolado para mim, calculei mal, e fiquei baixo, sem nenhum sentido, e quando abriu a largada, estava eu ralando no chão.  Minha partida virara sobrevivência total, aos poucos consegui subir um pouco e fui para o Norte, apoiado nos morros, enquanto via os outros na estratosfera indo embora, arghhhhhhhh que raiva.  Fui de morro em morro, esperando uma térmica forte para subir, que não vinha.  E quando fiquei muito baixo mesmo, resolvi soltar um pouco de lastro, e aí o cano do lastro ficou na minha mão, vazou toda a água, e senti as calças meio molhadas...   Claro que logo depois a uns 150m do chão, já preparando para pousar peguei uma térmica de 2.5m/s e finalmente consegui subir e iniciar o voo de forma decente. 

Mas todos já estavam muito a minha frente, resolvi fazer um voo despreocupado, pois não tinha chance alguma de ir bem na prova, tinha ficado para trás.  Bati o primeiro ponto (pilão), e fui para o segundo, atravessando o vale do rio Cauca, vi alguns pilotos rodando baixo longe, subindo pouco.  Aí resolvi fazer algo diferente, fui pelo meio do vale, que mostrava bonitas nuvens, voei a convergência dos ventos Oeste (do Pacífico) e Leste (do interior), e por vários kms consegui voar mantendo altura e até mesmo subindo um pouco.  Com essa rota, passei muitos parapentes.  Virei a Oeste para ir a região com escarpas, e me juntei no próximo pelotão (gaggle).  



Em frente fomos nos ajudando com o tempo já bem encoberto, eu estava no lucro, pois tinha saído muito muito atrasado e quase pousado.  Infelizmente pegamos uma cobertura muita extensa a não conseguimos atravessar, todos foram para o chão, o céu já estava encoberto, com chuva no oeste.  Fiquei em 10 lugar no dia, e ainda estou na quarta colocação da SPORT mas preciso melhorar meu voo, em especial a largada já que foi o segundo dia que iniciei mal.   Jeison também precisa se concentrar mais pois acabou errando um detalhe e perdeu muito tempo.



Aprendendo a marchar ?

Como pousamos próximo do goal, apesar de faltar ainda um ida e volta, tivemos um resgate rápido, que nos levou para a chegada dos Top Pilots, dentro de um centro de treinamento do Exército Colombiano.  Pudemos observar a chegada dos 24 pilotos habilidosos da Open.



Levei o parapente para uma tapeçaria local, onde o filho do dono já especializou-se em reparar costuras de parapentes e seletes, e 1 hora depois todos meus problemas estavam resolvidos !! Além de arrumar o tirante, também fez alguns reparos na selete, e eu fui comprar braçadeiras para resolver 
o assunto do lastro.


Salvo pelo tapeceiro :)

Exposicion Equina em Roldanillo - Parece mais um Carnaval mesmo

Estamos com muita sorte pois Roldanillo está em festa total !!!! Bacana que não é feito para turistas, e sim para a população local.  Movimento absurdo na cidade. 









Ruas interditadas e o povo assistindo o movimento, cada dia um tema um pouco diferente




Carnaval fora de época ???


Muitos jipes decorados de forma totalmente distina



Boa Noite !!!

Prova 2 Roldanillo - Pouso no local mais remoto da minha vida

Fomos acordados as 4 da manhã pelos rojões anunciando o início da Fiesta de Roldanillo, algo bem rural com cavalgada no centro da cidade.  E a noite cantoria, musica, e mesinhas ao ar livre, a pequena cidade está em festa mesmo, com musica ao vivo, ruas fechadas com gente comendo e bebendo sentados ao ar livre, um astral ótimo. 

Os 2 caminhões levando os parapentes para a montanha       @Paulo Gusman


Prova de 99km foi marcada, com pontos colocados no outro lado do vale do Cauca, pois existia a previsão de entrada do vento forte do Pacifico.  Decolagens foram chatas, pois o vento Norte entrou com bastante força, na terceira tentativa conseguir sair do chão. Uns 15 pilotos decidiram não voar, estavam muito cansados e/ou receosos da condição turbulenta na frente da rampa.  Realmente estava bem mexido devido ao forte vento Norte, eu não levei nenhum susto com a vela Gin Carrera, acho que peguei o jeito dela. 



Visual na subida para a rampa, a parte de trás das montanhas, inseguro voar para este lado, além dos rotores, pela segurança física também




Esperando os parapentes serem entregues do caminhão       @P. Gusman




E a famosa escadaria de Roldanillo, bem íngreme, mas bom para um exercício

Já a largada foi complicada, tivemos que ir para o meio do vale, onde existiam poucas térmicas, resultado saí atrasado para a prova, vi lá em cima o primeiro pelotão saindo.  Ou seja erro básico de não ter decolado mais cedo.   Mesmo durante a prova, tivemos uma condição um pouco fraca, apesar da forte insolação, alguns trechos melhores, mas no geral... Voamos em cima de lindas montanhas.  No meio do voo encontrei o Jeison, e fomos mais ou menos juntos em frente.  Atravessamos alguns rios grandes, e fomos aos poucos nos metendo mais das montanhas.  Até que andamos bem, com alguns parapentes da classe open nos ajudando a encontrar aos poucas térmicas existentes.  Na passagem de uma montanha, fiquei indeciso de qual caminho tomar, a direita um parapente enroscara numa térmica, e a esquerda o Delta2 indo em frente, titubeei, e acabei no chão. 


Após o pouso caminhando nas trilhas para sair da montanha, junto com o Juan piloto Peruano que pousou no "meu" campinho 


 No caminho esta casinha, que nem chegaram proximo de nós, apenas gritaram, sigam em frente para achar a estrada para a cidade

O Pouso mais remoto da minha vida, um terreno de fazenda, pasto montanhoso, foi o local escolhido, meio torto, mas o pouso foi ótimo.  Alguns minutos depois pousou um Boomerang 9, no mesmo local, o piloto Peruano comentou que era o único local pousável da região.  Passou um rapaz que de longe apontou a trilha de saída.  Com Juan começamos a caminhada, por caminhos em descida que carro algum passaria.  Foi quase 1 hora de caminhada, com a leve mochila de 21kg do parapente e suas tralhas.  Vimos paisagens lindas, cachoeiras, riachos, e finalmente o rio Tuluá, quando chegamos numa estrada de cascalho.  



Descendo a montanha, nas trilhas que encontramos

Um motociclista avisou que passavam uns caminhões por lá, mas depois de 15min esperando, nenhum havia passado.  Molhei a cabeça no rio, e iniciamos a caminhada novamente, até que alguns minutos depois encontramos um bar, com algumas motocicletas.  Negociamos e os motoqueiros nos levaram para a cidade.  Isso foi realmente muita sorte, pois o rádio não pegava, e o celular perdera sinal após descermos do sítio de pouso.   O passeio de moto foi emocionate, sem capacete e ainda por cima com grande parte do trecho em cascalho.  Ainda bem que conseguimos o transporte, porque a pé iria levar umas 2 horas caminhando. 


Depois da longa caminhada esfriei a cabeça literalmente na deliciosa água fria do rio 



Dia ótimo com muitas aventuras, conheci um pouco mais da Colombia "real".  Cachoeiras, rios e o povo local.  Já o Jeison teve um pouco mais azar, apesar de ter passado pelas montanhas onde fiquei, pousou numa região remota também.  E após dobrar o parapente, viu um rapaz secando folhas de coca.  Depois vieram algumas pessoas chamando ele, não quis conversa acelerou o passo, caminhou quase 2 horas, até chegar na estrada principal.  A noite conversando com os pilotos que voam com frequência em Roldanillo, disseram para nunca ir para "trás" da decolagem, pois as montanhas são dominadas pelo narcotráfico e tampouco na parte alta da cordilheira por onde pousamos (...).  Agora entendi porque com a motoneta passamos por polícia de narcotráfico, além de um quartel do exército. É a batalha sem fim na Colombia, apoiada pelos Norte Americanos. 




Meio de transporte mais perigoso da viagem, e detalhe, sem capacete devia ter colocado o meu...



Quando chegamos na estrada encontramos essa barraquinha da Dunkin-Donuts, inacreditável !!! Claro que não resisti e comprei uma rosquinha deliciosa de geléia, isso no meio do nada... 


Ahhh e uma das conclusões principais desta "caminhada" que preciso treinar bastante para aguentar essas andanças, pois 20kg nas costas em terreno irregular não é tão fácil. Acho que X-Alps jamais... !!!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Treino Oficial Roldanillo`

Campeonato Colombia Open começa na quarta feira !!!

E esta é a rampa as 9:00 da manhã, cheia de nuvens

Na terça feira, o dia do treino oficial, subimos com um micro-onibus, bem mais confortável do que nos dias anteriores, normalmente na caçamba de um pequeno caminhão.   Marcamos uma prova curta, que foi sugerida pela organização.  Demorou um pouco mais para abrir o tempo, mas ao redor das 12 já estávamos voando.  Após a largada tive que usar bastante orelhão para não entrar nas nuvens (entubar).   Voo ao lado da cordilheira foi bem veloz, com direito a um ar um pouco mais turbulento, acelerado sentia mais.  Muita gente caindo no caminho, mas alguns deram a volta e completaram a prova.


Típico Roldanillo !!!

Pouso com muito vento, em vez de pousar no estádio de Roldanillo, pousei junto com o Taru num pasto mais amplo na entrada da cidade, pois o Jeison já havia reportado que estava muito ruim o pouso no campo de futebol.

Após a chegada no dia de treino conseguimos achar uma térmica a 300m que no começo foi difícil, pois o vento do Pacífico soprava forte, mas depois de passar dos 600m do chão, tudo começou a subir rápido, ao lado o Taru com seu Peak 3





terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Maracujá Landing Day

Treino terceiro dia, desta vez Maracujá !!!!

Na Segunda Feira, marcamos um percurso mais curto, e mesmo assim no final não conseguimos completar, voando 70km.  Entrou o vento Oeste do Pacífico mais cedo e bem forte então para continuar no voo teríamos de ter ido para o meio do vale ou mais a leste.   Aos poucos começamos a pegar o jeito de como voar aqui.

Vinicola em formação proximo a La Union, pousei no campo ao lado, ainda sem preparo, com vento forte do Pacífico, sempre prestar muita atenção no pouso, vejam os detalhes, difíceis de serem avistados de cima. 

A carona foi num caminhão com maracujá quem me pegou do lado do arado 


Meu "grande" ajudante que além de dar uma mão para dobrar a vela no vento forte fez questão de levar a mochila pequena, e providenciou a carona no caminhão de maracujá, mandando a tia me esperar, ela buzinava, mas ele controlava a situação de longe !




Colombia Dia 2 e um Pouso Terrível

Já no segundo dia de voo estávamos mais a vontade, fomos para decolagem “Picos” mais próxima da cidade, apenas ½ hora da cidade.   Muitos pilotos na rampa, e enquanto eu abria meu equipamento, os irmãos Maurer da Suiça, do meu lado, sendo filmados pela equipe deles, possivelmente montando um filme longa metragem.   Dia um pouco menos nublado, prometia ser bem interessante.  Ainda estávamos no módulo “iniciantes” do local, chegamos um pouco tarde da rampa, decolamos ao redor das 11:26, poderíamos ter saído bem mais cedo.  Além do Jeison, os Brasileiros/Americanos também estavam conosco, sendo o primeiro dia deles.


Na planície do Vale do Cauca, com as inúmeras plantações de cana e os canais de irrigação

Resolvemos tentar voar a ultima prova do campeonato Mundial, de 122km, que ninguém completou.  Saímos pela mesma cordilheira, e desta vez com o conhecimento do dia anterior, o voo já foi bem mais eficiente, viramos o ponto em Toros, sem maiores problemas, depois para Obando no meio do vale, voamos mais lentos em cima das plantações de cana de açúcar, dezenas de canais de irrigação além da travessia do Rio Cauca, um divisor no sistema de ventos da região.  Depois seguimos a rodovia de pista dupla para o sul, passando por Zarzal e Tuluá, esta ultima uma das maiores cidades da região.  Aproveitando as pequenas elevações o voo até que rendeu bem.  No mundial tiveram limitação de altura a 2400m do nível do mar, imposto pela Fuerza Aérea, então eu saía a 2200m das térmicas, para evitar chegar a 2400, foi um bom treino.   A volta saindo de Tulua para o norte, tivemos que voar num dia mais fraco, com vento meio contra, mas conseguimos “remar” de volta aos poucos. 

E um pouco mais do visual da transição montanhas/vale


Já o pouso...

Já baixo ia pousar num arado, próxima da rodovia principal, mas vi um pasto mais ao sul, e pensei que seria como no Brasil.   Infelizmente estava cheio de cercas elétricas, com seus postes de madeira, e acabei errando a aproximação por receio de bater num deles.  Meu parapente acabou pegando numa árvore alta.  Tive muita sorte pois além de sair totalmente ileso, o parapente não teve nenhuma linha rompida.  

Primeira Arborizada do Carrera e da minha "carreira" de piloto de parapente

Avisei o Jeison, e ele pousou ao meu lado, numa ótima aproximação, e veio meio ajudar.  Domingo, a sede da fazenda estava deserta, mas achei um senhor que veio me ajudar, e junto com outro vizinho trouxeram uma machadinha, escalaram a árvore e cortaram o galho que segurava o pano azul do parapente.  Antes disso já havia ligado para o Cesar, da organização do nosso campeonato, que prontamente se dispos a sair em nosso encalço.  No final acabei cancelando a vinda dele, pois conseguimos tirar tudo com a ajuda dos rapazes locais. 


Ajuda local para tirar os galhos


Já caminhando para a saída da “Hacienda” escutamos o caminhão do corpo de bombeiros que não conseguia entrar, por um portão trancado.  Foi ótimo, pois voltamos de carona com eles, evitamos de andar uns bons 40min até a rodovia.  Foram muito atenciosos conosco inclusive esperaram chegar o ônibus na rodovia.   




Nossa "carona" no caminhão do corpo de bombeiros, e ainda tivemos que acenar para as pessoas quando passamos pelas casas, domingo todos papeando sossegadamente 


O voo foi ótimo, 107km (aqui o link) , faltou pouco para completar o circuito que havíamos nos proposto.  Por outro lado, meu terrível pouso não teve maiores consequências, e aprendi e com certeza a escolha errada do terreno foi baseada no conhecimento que tenho do Brasil, onde pastos costumam ser ótimos para o pouso de parapente, não na Colômbia !!!


E assim encerramos mais um dia de voo na Colombia com 100km voados

Roldanillo Dia 1 - Toros

Primeira vez em Roldanillo, Colômbia, é o paraíso do Voo Livre do país.  Pilotos do mundo inteiro vem em massa voar aqui.  Voamos no vale do Cauca, que é situado entre 2 cordilheiras muito bem definidas, Occidental e Central.  O voo aqui é muito peculiar.  Ao redor das 10:00 já é possível decolar e iniciar a navegação, inicialmente em cima das montanhas que desprendem térmicas mais cedo.  Por outro lado o dia muitas vezes começa totalmente nublado, e rapidamente o dia abre, e é possível sair para voar.  Por outro lado um fenômeno local, bem conhecido pelos pilotos frequentes da região, é o vento que sopra do Pacífico (Oeste), que muda completamente o dia térmico normalmente a partir das 13/14:00.  A intensidade pode variar bastante, mas impossibilita as decolagens, já que o vento vira de cauda e muda a tática de voo.  Pois se de manhã temos o vento do quadrante NE/E/SE, com a Cordilheira Ocidental funcionando muito bem, com o vento W, a massa de ar do vale central instabiliza rapidamente, gerando boas térmicas também.  Segundo me explicaram, o vento W vai até o Rio Cauca, então o voo térmico continua bom mais para o lado das escarpas da Cordilheira Central, mais a leste. 

Colado na base das nuvens, abaixo a Cordilheira Ocidental

Nosso primeiro dia de voo, após as decolagens do pessoal que estava no ultimo dia do 14 Campeonato Mundial de Parapente foi muito interessante, voamos nas colinas da cordilheira Ocidental rumo Norte, aprendendo a dinâmica local.  No início é um pouco estranho, pois voamos em cima de grandes linhas de alta tensão, o que não é muito confortável, ainda mais com a base baixa.  Durante o Mundial, um piloto teve que jogar o paraquedas reserva e foi salvo por ser este um dirigível, conseguiu pousar ao lado das linhas elétricas, mas o parapente principal dele caiu em cima delas...   Ou seja temos que prestar muita atenção. 

Visual do vale do Cauca, Cana de Açúcar por todo lado, além das vinícolas e frutas tropicais.  Vários canais ajudam na irrigação, importante aterrisar do lado "certo" para evitar uma longa caminhada.

Acabamos pousando cedo, pois fomos voando encostado nas montanhas, e erramos a transição na altura de Toros.  Aterrisei num campo ao lado da cidade, e o Jeison pousou no Estádio de Futebol da cidade.  Valeu o dia pelo aprendizado desta transição.  O povo Colombiano muito atencioso, todos com extrema boa vontade em ajudar. 

O comitê de recepção, super simpáticos, a Sra a esquerda trouxe cadeira o rádio inseparável



Fui acompanhado na caminhada até a praça principal 



Fui "intimado" a comer uma raspadinha vendida a US$0,30, e não deixaram eu pagar 


 Sábado na praça principal de Toros esperando o ônibus urbano












segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

FAI - ROLDANILLO 2015 ENTREGA DE PREMIOS

E a entrega de prêmios do Campeonato Mundial foi na praça principal da cidade de Roldanillo, com presença das autoridades.  Uma pena que foi muito mal conduzida, no Brasil teríamos feito um evento muito mas muito melhor.  Mas não tirou o brilho dos campeões.  E a vibração na praça principal com a população assistindo a premiação ao ar livre foi muito bacana. 


1. Honorin HAMARD (FRA)
2. Michael Maurer  (SUI)
3. Torsten Siegel  (ALE)



1. Seiko FUKUOKA NAVILLE (FRA) 
2. Keiko Hirakie (JAP) 
3. Nicole Fedele (ITA) 



Por equipe: 
Alemanha, Eslovenia e Espanha