Dia 3
Acordei com chuva, mas depois o tempo foi limpando, mas não ficou super sensacional não. De tanto esperar na escola, me falaram “a navette está completa” aí puto da vida, fui de carro para o pouso oficial em Dussard, peguei o caminho errado, atravessei várias montanhas lindas, e cheguei lá todo feliz. Os furgões que sobem a cada 30min, resolveram não ir hoje, pois o tempo estava duvidoso, e tinha uns 10 na minha frente, que subiam aos poucos nas “sobras” dos voos duplos. Foi até boa a fila, pois peguei dicas com um inglês, depois com um espanhol, de novos locais J e quando chegou minha vez, não quis subir, pois o tempos estava escurecendo, e os ingleses também não foram.
Resolvir... fazer o “gonflage” ou seja inflar o parapente, tinha umas 50 pessoas inflando, no imenso pouso de Dussard, com a boa brisa do Lago. Fiquei 1 hora brincando com a vela, o que não tinha feito ainda, com medo de entortar novamente o pé. Foi muito bom, pois descobri que a vela engravata um pouco, algo que nunca tinha acontecido com a anterior. Também percebi ela um pouco mais ativa, logicamente, em voo percebi muito menos do que no treino solo.
O interessante foi que tinha muita mas muita gente inflando, também com esse vento é uma delícia mesmo. Tou atrás de uma super bota para ajudar a prender bem meu pé, da empresa Hanwag, mas tá difícil achar alguém que tenha o modelo Sky e o tamanho, escrevi para a fábrica, vamos ver !
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